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Projeto Hospitalar: como manter-se dentro das regras sem abrir mão do design




Profissionais especializados em arquitetura hospitalar sabem que projetar ambientes que visem a recuperação da saúde exige cuidado com diversos pontos. A RDC nº 50, do Ministério da Saúde, é o documento oficial que “dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde”. Ela deve ser seguida à risca pelos profissionais que desejam realizar um projeto hospitalar dentro das regras.


Além do documento oficial, há uma série de outros que apoiam a resolução. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elabora manuais com orientações e normas técnicas que devem ser seguidas. O texto “Arquitetura na prevenção de infecção hospitalar”, por exemplo, discorre sobre cuidados e normas que são fundamentais para evitar contaminações dentro desse ambiente. Entre as precauções está em destaque a lavagem das mãos, que deve ser estimulada por meio do projeto arquitetônico hospitalar, por exemplo, ofertando instalações sanitárias próprias em cada um dos quartos, promovendo assim determinado grau de isolamento sanitário.


Seguir essas normas e ter todos os parâmetros de segurança higiênico sanitária funcionando perfeitamente é importante para garantir a saúde dos pacientes, evitar infecções e até mesmo para conseguir certificações, como NBR ISO9001, NBR ISO 14001 e BS8800.


Os materiais escolhidos impactam no projeto hospitalar?


Dada a importância e necessidade de seguir normas na arquitetura hospitalar, muitos profissionais acabam se preocupando tanto com as regras que acabam abrindo mão do design ou mesmo esquecem de detalhes como a escolha dos materiais.


Se a higiene é a base de todas as normas citadas até aqui, é evidente que a escolha de um produto que seja fácil de limpar, não acumule microorganismos e seja durável também deve estar entre as pautas principais. Durasein® é recomendado por ser um material versátil e que vai bem tanto em objetos como pias e lavatórios, quanto em mesas e acessórios para o quarto ou centros cirúrgicos.


A seguir, separamos três dicas fundamentais para quem está projetando um ambiente hospitalar e não quer abrir mão do design:


Evite estruturas em materiais naturais


Materiais como madeira, mármore e outras estruturas naturais são incríveis e causam um efeito visual interessante, mas não são as mais indicadas para a arquitetura hospitalar. Justamente por serem naturais, acabam favorecendo a proliferação de microorganismos que ali habitam.


O ideal é que, para promover um ambiente bonito e aconchegante, o arquiteto trabalhe com cores e até mesmo com materiais que simulem texturas naturais, mas sejam higiênicos e não favoreçam a formação de colônias ou acúmulo de material biológico.


Caso seja essencial o uso para imprimir uma identidade, prefira ambientes classificados pela Anvisa como área não-crítica: “são todas as áreas hospitalares não ocupadas por pacientes (ex.: escritório, depósitos, sanitários)”.


Emendas e ranhuras não são bem-vindas


Mesmo bons materiais podem acumular microorganismos em suas emendas ou ranhuras provocadas pelo uso. Durasein® leva vantagem nesse aspecto pois, por ser termomoldável, as peças saem de fábrica inteiras. A depender do design ou tamanho da peça, é muito provável que não haja a necessidade de montagem ou emenda.


Isso oferece ao profissional desenhar um objeto e solicitar que a fábrica o monte como peça única. Pias destinadas à desinfecção das mãos no ambiente cirúrgico são um bom exemplo de aplicação. Como são colocadas em ambientes considerados áreas críticas, devem trazer o máximo de higiene possível.


Projete um ambiente agradável


Mesmo se tratando de um hospital, não esqueça que as pessoas que ali passam estão em um momento crítico de suas vidas. Sabemos que a arquitetura e o design podem ajudar a passar a sensação de acolhimento, por isso não abra mão de pensar em cores e texturas que favoreçam essa percepção.


Durasein®, além de higiênico e versátil, não é frio, áspero ou liso demais. Agradável ao toque, fica bem tanto em pias e bancadas funcionais, quanto em bancadas para quartos e acessórios que pedem mais aconchego.


Para um resultado ainda mais aconchegante, é possível trabalhar as cores em diversas tonalidades, texturas e espessuras. Uma dica é agregar efeitos de luz ambiente ao material, como já detalhamos neste post aqui mesmo no blog.


Seguindo as normas e aliando bons materiais a essas dicas, certamente seu projeto hospitalar contribuirá para promover mais saúde e segurança aos pacientes. Caso tenha alguma dúvida ou queira conhecer nosso produto, entre em contato conosco.




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